17 e 18 Abril 2011
Chegada a Puebla depois de uma estirada de autocarro desde Guanajuato. Tesouros coloniais, praças com cafés muito In's e uma cultura vibrante. Na foto a catedral, um dos monumentos mais antigos do México.
Callejon de los sapos (ruas típicas).
Decidimos fugir à regra e ficar num hotel histórico bem no centro da animação "puebliana". Tem o elevador mais antigo do México (e acreditem que é)!
"Tacaria" em pleno Valles Centralles.
Nos arredores de Oaxaca, Hierve el Agua são uma série de cascatas no meio do nada que pelo alto nível de minerais se foram petrificando ao longo dos anos.
Sierra Madre em pano de fundo.
Uma outra perspectiva.
Ainda deu para dar uma chapa neste spot incrível.
O regresso a Oaxaca fez-se através de um percurso de bike pelo meio do vale, passando pelos vilarejos da zona, já depois da passagem pela destilaria de Mexcal...fomos sempre por caminhos de cabra para evitar as operações stop.
Percurso terminou em "El Arbor del Tule", spot da maior árvore do mundo de que há registo, com 54m de perímetro, 50m de altura e 2.000 anos no lombo.
Chegada a Puebla depois de uma estirada de autocarro desde Guanajuato. Tesouros coloniais, praças com cafés muito In's e uma cultura vibrante. Na foto a catedral, um dos monumentos mais antigos do México.
Callejon de los sapos (ruas típicas).
Decidimos fugir à regra e ficar num hotel histórico bem no centro da animação "puebliana". Tem o elevador mais antigo do México (e acreditem que é)!
"Tacaria" em pleno Valles Centralles.
Nos arredores de Oaxaca, Hierve el Agua são uma série de cascatas no meio do nada que pelo alto nível de minerais se foram petrificando ao longo dos anos.
Sierra Madre em pano de fundo.
Uma outra perspectiva.
Ainda deu para dar uma chapa neste spot incrível.
O regresso a Oaxaca fez-se através de um percurso de bike pelo meio do vale, passando pelos vilarejos da zona, já depois da passagem pela destilaria de Mexcal...fomos sempre por caminhos de cabra para evitar as operações stop.
Percurso terminou em "El Arbor del Tule", spot da maior árvore do mundo de que há registo, com 54m de perímetro, 50m de altura e 2.000 anos no lombo.
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