7 a 9 Junho 2011
Depois de várias semanas de praias, vulcões e mato, a incrível e supreendente cidade do Panamá, vista do terraço do nosso (cool) hotel, Eco Inn Avila.
Um dos mais originais arranha-céus da cidade (em espiral), prestes a ser inaugurado. A cidade apresenta muito bons indicadores de crescimento (e de qualidade de vida), muito devido ao canal.
Panamá Viejo, um dos primeiros settlement's europeus na América Central. Joana aproveita para observar os mosaicos do tecto...
Panorâmicas loucas do miradouro, sobre a cidade moderna.
A cidade foi saqueada pelo pirata Henry Morgan 150 anos depois de ter começado a ser povada em 1510, tendo sido abandonada até 1999, altura em que iniciaram-se as obras de recuperação das ruínas.
Hoje está classificada como património mundial da Unesco.
Já em Casco Viejo, do lado contrário de Panamá Viejo (cerca de 10 kms distância). No fundo, o local para onde a cidade foi movida após o saque, por ser um lugar mais protegido...
...mantendo-se neste perímetro até 1904, altura em que iniciou a construção do canal do Panamá e a cidade expandiu-se para os arredores, zona moderna, etc.
Em tempos perigoso, Casco Viejo está a transformar-se rapidamente numa espécie de "bairro alto" da zona. Muito in!
Palácio de Símon Bolivar, um herói das independências das "Américas"...enquanto que alguém parava o trânsito!
Joana e a sua habitual curiosidade religiosa.
Esta zona velha da cidade, está a ser praticamente toda recuperada, com obras por tudo o que é canto!
Entrada pacífica do canal. Em dúvida para um mergulho numa das águas mais poluídas do mundo...
...mas acho que vai ficar para a próxima!
O verdadeiro caixeiro viajante do Panamá!
Contrastes únicos entre o antigo e o moderno, junto à praça de Francia, dedicada aos falecidos na construção do canal.
E aqui temos também um belo exemplar feminino de caixeiro viajante do Panamá!
Paseo las Bóvedas, com poderosas vistas sobre a cidade...
...e também conhecido pelas suas "artesanias locais".
Marco alusivo ao momento da independência do país (da Colômbia) em 1903. Um teire!!!
Traje local, de onde se destaca a meinha de missangas até ao joelho. Sempre útil para a futebolada de final do dia!